domingo, 25 de julho de 2010

As intermitências da morte

«No dia seguinte ninguém morreu».


Assim começa este novo romance de José Saramago.

Colocada a hipótese, o autor desenvolve-a em todas as suas consequências, e o leitor é conduzido com mão de mestre numa ampla divagação sobre a vida, a morte, o amor, e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência.



As intermitências da morte

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