segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Geração Sexalescente


60 Anos no Século XXI...

Para quem jáestá… ou quase

Se estivermos atentos, podemos notar que está a aparecer uma nova franja social: a das pessoas que andam à volta dos sessenta anos de idade, os sexalescentes : é a geração que rejeita a palavra "sexagenário", porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.

Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica - parecida com a que, em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa de jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como vestir-se.

Este novo grupo humano que hoje ronda os sessenta teve uma vida razoavelmente satisfatória.

São homens e mulheres independentes que trabalham há muitos anos e que conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram durante décadas ao conceito de trabalho. Que procuraram e encontraram há muito a actividade de que mais gostavam e que com ela ganharam a vida.

Talvez seja por isso que se sentem realizados... Alguns nem sonham em reformar-se. E os que já se reformaram gozam plenamente cada dia sem medo do ócio ou da solidão, crescem por dentro quer num, quer na outra. Disfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, falhanços e sucessos, sabe bem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro da janela de um 5.º andar...

Neste universo de pessoas saudáveis, curiosas e activas, a mulher tem um papel destacado. Traz décadas de experiência de fazer a sua vontade, quando as suas mães só podiam obedecer, e de ocupar lugares na sociedade que as suas mães nem tinham sonhado ocupar.

Esta mulher sexalescente sobreviveu à bebedeira de poder que lhe deu o feminismo dos anos 60. Naqueles momentos da sua juventude em que eram tantas as mudanças, parou e reflectiu sobre o que na realidade queria.
Algumas optaram por viver sozinhas, outras fizeram carreiras que sempre tinham sido exclusivamente para homens, outras escolheram ter filhos, outras não, foram jornalistas, atletas, juízas, médicas, diplomatas... Mas cada uma fez o que quis : reconheçamos que não foi fácil, e no entanto continuam a fazê-lo todos os dias.

Algumas coisas podem dar-se por adquiridas.

Por exemplo, não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos "sessenta", homens e mulheres, lida com o computador como se o tivesse feito toda a vida. Escrevem aos filhos que estão longe (e vêem-se), e até se esquecem do velho telefone para contactar os amigos - mandam e-mails com as suas notícias, ideias e vivências.

De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil e quando não estão, não se conformam e procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos sentimentais.

Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos.
Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflecte, toma nota, e parte para outra...

Os maiores partilham a devoção pela juventude e as suas formas superlativas, quase insolentes de beleza ; mas não se sentem em retirada. Competem de outra forma, cultivam o seu próprio estilo... Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um fato Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de um modelo. Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, de uma frase inteligente ou de um sorriso iluminado pela experiência.

Hoje, as pessoas na década dos sessenta, como tem sido seu costume ao longo da sua vida, estão a estrear uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são. Hoje estão de boa saúde, física e mental, recordam a juventude mas sem nostalgias parvas, porque a juventude ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.
Celebram o sol em cada manhã e sorriem para si próprios...

Talvez por alguma secreta razão que só sabem e saberão os que chegam aos 60 no século XXI...


Recebido por e-mail. Autor desconhecido

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O "jet-set" moçambicano, por Mia Couto

Para ler o artigo em "Fullscreen" tecle no primeiro botão do lado esquerdo após o "S"

sábado, 1 de outubro de 2011

Trabalhar com o IPAD 2

Gostaria que o seu Ipad tivesse uma porta USB?
Gostaria de ler os seus documentos no IPAD, escrever anotações, sublinhar o que considera importante, salientar partes de um artigo?
Gostaria de tomar anotações em documentos PDF?


Tudo isso é possível com 2 APPS fantásticos.

1º Passo todos os documentos em que quero trabalhar para PDF
2º Baixo o DROPBOX, uma aplicação que me permite colocar os meus documentos na internet e me permite aceder em qualquer local. DROPBOX é instalado no seu IPAD e no seu PC. Depois é só colocar os documentos do seu PC na pasta do DROPBOX. Assim que o IPAD acede à internet, irá ter acesso a todos os documentos que colocou na pasta do DROPBOX do seu computador.
Dropbox - Secure backup, sync and sharing made easy.
3º Baixo o GOODREADER, uma APPS que me permite escrever, sublinhar, salientar, apontar em documentos PDF. No GOODREADER acedo ao DROPBOX e crio uma sincronização com os documentos do DROPBOX e trabalho neles.

Tenho assim todos os documento, que me interessam, num dado momento, com anotações que considerei pertinentes.

Screenshot iPad 1
fonte da imagem

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A Filha do Capitão de José Rodrigues dos Santos

Para mim, é um dos melhores livros de José Rodrigues dos Santos.
O capitão Afonso Brandão mudou a sua vida quase sem o saber, numa fria noite de boleto, ao prender o seu olhar numa bela francesa de olhos verdes e voz de mel. O oficial comandava uma companhia da Brigada do Minho e estava havia apenas dois meses nas trincheiras da Flandres quando, durante o período de descanso, decidiu ir pernoitar a um castelo perto de Armentières. Conheceu aí uma deslumbrante baronesa e entre eles nasceu uma atracção irresistível.
font: Wook
Para saber mais sobre o escritor tecle aqui
Este livro está disponível para download em formato digital no site esnips.com 

terça-feira, 12 de julho de 2011

O Anjo Branco de José Rodrigues dos Santos

Sinopse
A vida de José Branco mudou no dia em que entrou naquela aldeia perdida no coração de África e se deparou com o terrível segredo. O médico tinha ido viver na década de 1960 para Moçambique, onde, confrontado com inúmeros problemas sanitários, teve uma ideia revolucionária: criar o Serviço Médico Aéreo. 
No seu pequeno avião, José cruza diariamente um vasto território para levar ajuda aos recantos mais longínquos da província. O seu trabalho depressa atrai as atenções e o médico que chega do céu vestido de branco transforma-se numa lenda no mato. Chamam-lhe o Anjo Branco. 
Mas a guerra colonial rebenta e um dia, no decurso de mais uma missão sanitária, José cruza-se com aquele que se vai tornar o mais aterrador segredo de Portugal no Ultramar. 
Inspirado em factos reais e desfilando uma galeria de personagens digna de uma grande produção, O Anjo Branco afirma-se como o mais pujante romance jamais publicado sobre a Guerra Colonial - e, acima de tudo, sobre os últimos anos da presença portuguesa em África.
fonte: wook
Este é o único link  que conheço para fazer o download do livro digital, na resposta à questão, encontra o link para transferir O Anjo Branco.rtf

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Marromeu - Reconstrução dos Correios

Fantástica recuperação do posto dos Correios de Marromeu
antes estava neste estado, com tinha sido aqui publicado 

Obrigada, Portal do Sena, por esta actualização.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Como o Estado Gasta o Nosso Dinheiro - Carlos Moreno


No "Como o Estado Gasta o Nosso Dinheiro" um juiz jubilado do Tribunal de Contas Carlos Moreno analisa a forma como o Estado aplica os recursos financeiros que tem a a (má) gestão dos dinheiros públicos.
Na respectiva sinopse lê-se "Todos os dias entregamos ao Estado uma parte substancial dos nossos rendimentos sob a forma de impostos.
E acreditamos que o Estado vai gerir esse dinheiro de forma conscienciosa, em obediência aos critérios da boa gestão financeira. Não é, porém, o que acontece. Mais vezes do que seria aceitável, o capital que tanto nos custou amealhar é usado em negócios ruinosos com o sector privado; ou desbaratado em obras públicas que economicamente não fazem qualquer sentido. Não só pagamos os impostos, como a factura da sua má gestão. Ao gastar alegremente mais do que tem, o Estado acumula uma dívida. E quem tem de a assumir somos nós, os contribuintes, que pagamos o descontrolo das finanças estatais com novos impostos, e ainda mais sacrifícios. É um ciclo vicioso chocante, consequência de um festim de maus gastos públicos sem fim à vista. E uma realidade que Carlos Moreno acompanhou de perto enquanto Juiz Conselheiro do Tribunal de Contas. Ao longo de 15 anos assinou mais de 100 relatórios de auditoria, passou a pente fino os gastos com a Expo 98, com as famigeradas SCUT, os Estádios do Euro 2004, a Casa da Música, o Túnel do Rossio, o terminal de contentores de Alcântara."
 fonte: LDACLP - Laboratório de Direito Administrativo e de Ciência da administração Pública
Para ler um pouco mais sobre o livro   Jornal Público - Economia

O Crime do Padre Amaro - Eça de Queirós

O que acontece quando o padre de uma pequena cidade portuguesa se apaixona por uma paroquiana? A resposta é dada nesse divertido e sarcástico romance de Eça de Queiroz, autor lusitano do século XIX. Amaro, o pároco, escandaliza o lugarejo e mergulha numa espiral de perdição.
Poderá ouvir este romance Audio-Livro , ou utilizar o seu Reader Book para ler em formato E-Book, ou ainda poderá fazer o download do  Filme seleccionando o link de cada um deles.
O Audio-livro está em formato Real Player. Poderá instalá-lo a partir deste link.
Se quiser convertê-lo para MP3 use o Format Factory
Se não conseguir aceder ao site diretamente do link  com o rato seleccione "Abrir link num novo separador"

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Estes Políticos devem estar Loucos

Um livro de de Catarina Madeira e Márcia Galrão


Em plena campanha eleitoral chega a radiografia divertida sobre a nossa classe dirigente. Em "Estes Políticos Devem Estar Loucos", reúnem-se cem histórias sobre os bastidores e a actuação no palco dos nossos artistas da política.
fonte : Diário de Notícias

sexta-feira, 20 de maio de 2011

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Nova Biblioteca da Universidade de Stanford: Objectivo Remover Todos os Livros

The Idea Behind Stanford's New Library: Remove All the Books
A biblioteca da faculdade de Engenharia da Universidade de Stanford  está a adoptar o futuro de todas as bibliotecas: ter cada vez menos livros!

A reforma da biblioteca deverá ser iniciada em Agosto e, quando for concluída, terá 85% a menos de livros. Por que? Porque eles serão digitalizados. Uma pesquisa feita na própria universidade indicou que os alunos freqüentam cada vez menos as bibliotecas e um grande número de livros não havia sido requisitado durante um período superior a cinco anos.
Então, em vez de oferecer os volumes “físicos”, a biblioteca irá oferecer acesso a versões digitalizadas de livros e periódicos – e, especificamente para engenheiros, que normalmente apenas precisam do livro para consultar uma fórmula ou duas, haverá uma ferramenta de pesquisa que facilitará o processo.
A nova biblioteca ainda irá manter 10 mil livros “de papel” – mas isso é pouco comparado com os 60 mil que possui actualmente.

Leia o artigo original em RPN

terça-feira, 26 de abril de 2011

Estante para livros adaptada a Gatos

Quem tem gatos e os adora como eu, acha excelente esta ideia, pois conviver com eles num apartamento às vezes não é pacifico, uma pequena ajuda, como esta, pode evitar algumas "catástrofes"quando estes decidem ir para lugares impossíveis não olhando a meios.

Fonte:Espaço Decorado

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O Tubarão na Banheira de David Machado


O Tubarão na Banheira, da autoria de David Machado e ilustração de Paulo Galindro.
Obra vencedora da SPA ( Sociedade Portuguesa de Autores)  de Melhor Livro do Literatura Infanto-Juvenil.


Sobre o Autor



David Machado nasceu em Lisboa em 1978. É autor do romance O Fabuloso Teatro do Gigante e do livro de contos Histórias Possíveis. Em 2005, o seu conto infantil A Noite dos Animais Inventados recebeu o Prémio Branquinho da Fonseca, da Fundação Calouste Gulbenkian e do jornal Expresso, e desde então publicou mais três contos para crianças, Os Quatro Comandantes da Cama Voadora, Um Homem Verde num Buraco muito Fundo e O Tubarão na Banheira, distinguido com o Prémio Autor SPA/RTP 2010 de Melhor Livro Infanto-Juvenil. Tem livros publicados em Itália e Marrocos e contos presentes em antologias e revistas literárias em Itália, Alemanha, Noruega, Reino Unido, Islândia e Marrocos. Traduziu os livros O Herói das Mulheres, de Adolfo Bioy Casares, e Obrigada pelo Lume, de Mario Benedetti.
fonte: Wook


quinta-feira, 7 de abril de 2011

Quinta da Regaleira por José Rodrigues dos Santos em "O Codex 632"


Quinta da Regaleira por José Rodrigues dos Santos
                         em "O Codex"632Para ler tecle em "Full"
.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Um cê a mais por Manuel Halpern



Quando eu escrevo a palavra ação, por magia ou pirraça, o computador retira automaticamente o c na pretensão de me ensinar a nova grafia. De forma que, aos poucos, sem precisar de ajuda, eu próprio vou tirando as consoantes que, ao que parece, estavam a mais na língua portuguesa. Custa-me despedir-me daquelas letras que tanto fizeram por mim. São muitos anos de convívio. Lembro-me da forma discreta e silenciosa como todos estes cês e pês me acompanharam em tantos textos e livros desde a infância. Na primária, por vezes gritavam ofendidos na caneta vermelha da professora: não te esqueças de mim! Com o tempo, fui-me habituando à sua existência muda, como quem diz, sei que não falas, mas ainda bem que estás aí. E agora as palavras já nem parecem as mesmas. O que é ser proativo? Custa-me admitir que, de um dia para o outro, passei a trabalhar numa redação, que há espetadores nos espetáculos e alguns também nos frangos, que os atores atuam e que, ao segundo ato, eu ato os meus sapatos.
Depois há os intrusos, sobretudo o erre, que tornou algumas palavras arrevesadas e arranhadas, como neorrealismo ou autorretrato. Caíram hifenes e entraram erres que andavam errantes. É uma união de facto, para não errar tenho a obrigação de os acolher como se fossem família. Em 'há de' há um divórcio, não vale a pena criar uma linha entre eles, porque já não se entendem. Em veem e leem, por uma questão de fraternidade, os és passaram a ser gémeos, nenhum usa chapéu. E os meses perderam importância e dignidade, não havia motivo para terem privilégios, janeiro, fevereiro, março são tão importantes como peixe, flor, avião. Não sei se estou a ser suscetível, mas sem p algumas palavras são uma autêntica deceção,
mas por outro lado é ótimo que já não tenham.
As palavras transformam-nos. Como um menino que muda de escola, sei que vou ter saudades, mas é tempo de crescer e encontrar novos amigos. Sei que tudo vai correr bem, espero que a ausência do cê não me faça perder a direção, nem me fracione, nem quero tropeçar em algum objeto abjeto. Porque, verdade seja dita, hoje em dia, não se pode ser atual nem atuante com um cê a atrapalhar.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Os Maias de Eça de Queirós em formato digital e audiolivro




Trata-se da obra-prima de Eça de Queirós, publicada em 1888, e uma das mais importantes de toda a literatura narrativa portuguesa. Vale principalmente pela linguagem em que está escrita e pela fina ironia com que o autor define os caracteres e apresenta as situações. É um romance realista (e naturalista), onde não faltam o fatalismo, a análise social, as peripécias e a catástrofe próprias do enredo passional.

A obra ocupa-se da história de uma família (Maia) ao longo de três gerações, centrando-se depois na última geração e dando relevo aos amores incestuosos de Carlos da Maia e Maria Eduarda.

Mas a história é também um pretexto para o autor fazer uma crítica à situação decadente do país (a nível político e cultural) e à alta burguesia lisboeta oitocentista, por onde perpassa um humor (ora fino, ora satírico) que configura a derrota e o desengano de todas as personagens.

Fonte:http://clubedaleitura.clix.pt

A biblioteca Digital da Porto Editora disponibiliza  o livro, tenha acesso a ele,  aqui

Se preferir o audio-livro, poderá ouvir no Youtube em 2 partes através dos seguintes links. narração real pt/br
Os Maias de Eça de Queirós - parte 1
Os Maias de Eça de Queirós - parte 2

1


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4


5

segunda-feira, 14 de março de 2011

O Coração e a Garrafa de Oliver Jeffers

O Coração e a Garrafa fala-nos de uma menina fascinada com o mundo à sua volta. Até que um dia algo aconteceu que a fez pegar no seu coração e guardá-lo num sítio seguro. Pelo menos durante algum tempo… Só que, a partir daí, nada parecia fazer sentido. Saberia ela quando e como recuperar o seu coração? Com esta história comovente, Oliver Jeffers explora os temas difíceis do amor e da perda, devolvendo-nos, de maneira notável, um sopro de alento e de vida.
fonte Wook
O Coração e a Garrafa, de Oliver Jeffers
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Oliver Jeffers




Oliver Jeffers nasceu na Irlanda do Norte em 1977, e cresceu em Belfast. Começou por expor o seu trabalho, em várias pequenas exposições em Belfast 1995-1998, antes de começar a ilustrar capas de livros de editoras locais. Formou-se  na Universidade de Ulster, com uma licenciatura em Comunicação Visual, em 2001.

De 1999 a 2000, viajou para a Austrália, fixando residência em Sydney   tornando-se um ilustrador freelancer e pintor, trabalhando para várias revistas, e ilustrando para o café Lavazza Companhia.

O primeiro livro que  escreveu e ilustrou foi "Como pegar uma Estrela" (2004), que foi indicado para o início Booktrust 2004 Prémio Anos (Best New Illustrator). "Achados e Perdidos" (2005) ganhou 2005 Nestlé Children's Book o prêmio (Prêmio de Ouro ) em 2005, de 2006 Blue Peter Book of the Year Award, e foi indicado para o Kate Greenaway Medal. O Incrível Rapaz que comia Livros (2006), foi selecionado para 2007 British Book Awards Children's Book do ano. 

Oliver Jeffers continua a exibir o seu trabalho em Londres, Irlanda, Austrália e nos EUA, e comprometeu-se para comissões de ilustração em várias organizações, incluindo Starbuck's, laranja, e Sony PSP. É também é co-fundador da arte colaborativa, OAR.

Seus últimos livros publicados são O Grande Livro Caper (2008) e O Coração ea garrafa (2010). Em 2008, Lost and Found foi transformada em uma animação que foi exibido no Channel 4, e mais tarde ganhou BAFTA Children's Award para uma Melhor Animação.

quinta-feira, 10 de março de 2011

O Incrivel Rapaz Que Comia Livros

Excelente livro para crianças, de uma beleza fantástica e um sério apelo à leitura como veículo de aprendizagem.
Sónia Morais Santos, faz uma descrição pormenorizada das sensações que advém deste pequeno livro.

Começa pelo cheiro. A tinta, a papel reciclado, um cheiro bom a livro que se prolonga pelas páginas e aumenta de cada vez que se passa uma página.
Depois, continua pelo papel, grosso, quase da família de um quase cartão, que dá vontade de mexer, de fazer deslizar as mãos abertas, uma e outra vez, de sentir a textura.
A seguir vêm as ilustrações, de Oliver Jeffers, escritor, ilustrador, pintor, artista multidisciplinar. Com pedaços de folhas de cadernos imbutidas, com letras de outras impressões desbotadas, como se o livro fosse composto por páginas de outros livros, reaproveitadas, renascidas. Até porque é essa a ideia da história – o quarto bem precioso deste livro. É que tudo gira em torno de Henrique, um menino que adorava livros. “Mas não exactamente como nós adoramos livros.” É que este menino adorava comer livros. Começou por engolir uma palavra, depois mastigou uma frase, seguiu-se uma página inteira. E folha após folha deste O Incrível Rapaz que Comia Livros, lá estão as letras de outros livros presentes na ilustração, como se fossem um descuido, um acidente gráfico, mas a marcar a presença na vida da obra, tal e qual como marcam presença na vida do Henrique.
Entretanto, o Henrique foi ficando cada vez mais esperto. Uma verdadeira enciclopédia. Começou a devorar vários livros ao mesmo tempo. E foi então que as coisas começaram a correr menos bem. O Henrique adoeceu. E é então que o humor de Oliver Jeffers se refina, e os miúdos vão rir muito quando lerem a palavra “Gregório” numa espécie de legenda por baixo da imagem do Henrique de cabeça dentro de uma sanita. É que isto de comer livros não é bom para as digestões. E por isso, o Henrique teve de encontrar uma outra forma de lidar com os livros.
Por Sónia Morais Santos em Time Out Lisboa

Este vídeo permite-nos passar os olhos pela história e pela qualidade das imagens, o resto só manuseando.

domingo, 6 de março de 2011

EARTH SONG by MICHAEL JACKSON (CENSURADO NOS EUA)

Vale a pena recordar!
 "Earth Song" nunca foi lançada como single nos Estados Unidos, historicamente o maior poluidor do planeta.
Filmado em África, Amazónia, Croácia e New York. 



Michael Jackson - Earth Song por eltonbg no Videolog.tv.

sábado, 5 de março de 2011

Inês da Minha Alma Isabel Allende

"Sou Inês Suárez, moradora da leal cidade de Santiago da Nova Extremadura, no Reino do Chile, no ano de 1580 de Nosso Senhor. Não tenho certeza da data exata de meu nascimento, mas, segundo minha mãe, nasci depois da miséria e da tremenda pestilência que assolou a Espanha quando morreu Felipe, o Belo."

Inés Suárez é uma jovem e humilde costureira oriunda da Extremadura que embarca em direcção ao Novo Mundo para procurar o marido, extraviado com os seus sonhos de glória do outro lado do Atlântico. Anseia também por viver uma vida de aventuras, vedada às mulheres na pacata sociedade do século XVI.
Na América, Inés não encontra o marido, mas sim uma grande paixão: Pedro de Valdivia, mestre-de-campo de Francisco Pizarro, ao lado de quem Inés enfrenta os riscos e as incertezas da conquista e fundação do reino do Chile.
Neste romance épico, a força do amor concede uma trégua à rudeza, à violência e à crueldade de um momento histórico inesquecível. Através da mão de Isabel Allende, confirma-se que a realidade pode ser tão ou mais surpreendente que a melhor ficção, e igualmente cativante.
fonte:wook

Para ler o livro tecle aqui 4 Share disponibiliza-lhe o livro

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Uma Última Noite - Nora Roberts


Nora Roberts é a autora romântica mais lida da actualidade, com quase 300 milhões de livros vendidos em todo o mundo. Vencedora de vários prémios e presença constante no top do New York Times, Nora é senhora de uma escrita cativante, de um humor único e de uma capacidade de encantar com as suas personagens e enredos apaixonantes.Também em Portugal, Nora tem conquistado leitores e lugares nos tops. A Chá das Cinco decidiu comemorar esse sucesso oferecendo um livro da leitora. Sim, leu bem: OFERECENDO. 
Fonte "Saída de Emergência".

o Livro foi disponibilizado pela Editora Saída de Emergência. Para o Ler entre no site Chá das Cinco   ou tecle Aqui

Nora Roberts - My Life Time